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A evolução das ferramentas de controle para o Comércio Exterior

foto de um homem usando um computador e celular evidenciando o uso da tecnologia

As atualizações e novas ferramentas de sistemas operativos para o comércio exterior tem sido marcada por diversas transformações tecnológicas, econômicas e políticas ao longo das décadas. Podemos citar alguns dos principais marcos e tendências nessa evolução:


Documentação Manual:

No início do comércio internacional, a documentação era totalmente manual. Contratos, faturas e documentos aduaneiros eram preenchidos à mão, o que tornava o processo lento e sujeito a erros.


Automação de Processos:

Com a chegada dos computadores na década de 1970, muitos processos começaram a ser automatizados. Sistemas de gestão começaram a ser utilizados para controlar inventários, pedidos e faturas, facilitando a operação das empresas.


Sistemas de Informação:

Nos anos 1980 e 1990, surgiram sistemas de informação mais robustos, como ERPs, que integrariam diferentes áreas das empresas, permitindo uma visão mais ampla e global do comércio exterior.


Internet e E-commerce:

A massificação da internet para o público em geral, no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, revolucionou o comércio exterior, permitindo que empresas de todos os tamanhos pudessem acessar mercados globais. O e-commerce tornou-se uma plataforma importante para a realização de transações internacionais.


Sistemas de Gestão Aduaneira:

Necessitando de maior agilidade e eficiência nas operações internacionais, muitos países implementaram sistemas de gestão aduaneira eletrônica, os quais agilizaram a liberação de mercadorias e melhoraram a otimização dos processos.


Rastreabilidade:

Nos últimos anos, o acúmulo de informações disponíveis tornou, através de ferramentas tecnológicas específicas, rastreabilidade das transações, transparência e a segurança dos dados, permitiu um setor de comércio exterior mais transparente e proporcional aos riscos envolvidos nas transações entre os mercados globais.


Inteligência Artificial:

A utilização de grande volume de informação está começando a permitir uma análise mais precisa do comportamento mercadológico, proporcionando aos players maior acesso às necessidades dos clientes. Ainda há muito que aprender com esta ferramenta que veio para proporcionar a busca de nichos e oportunidades ainda não exploradas.


Energia Limpa, Sustentabilidade e Logística Reversa:

Com as certificações disponíveis em todos os níveis da cadeia de serviços, a preocupação com o cliente bem-informado e exigente em suas escolhas de quem vai ser seu provedor de serviços, muitas empresas de comercio exterior já estão se adequando e buscando soluções que tragam resultados a médio e longo prazo, com foco nas mudanças que virão na próxima década. Reaproveitamento de coisas materiais será um grande nicho a ser explorado e incentivado por todos, para diminuirmos os danos ao meio ambiente. Essas mudanças têm tornado o comércio exterior mais eficiente, acessível e alinhado com as demandas contemporâneas, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente a um ambiente global em constante transformação.

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